Surreal


O Poeta vê o  mundo desnudo;
Do conhecido ao desconhecido; 

Da realidade, o estranhamento;
Da imaginação, o onírico;
Em meio a imagens abstratas;
Realidades, sonhos;
Onde nada é reduzido ao reino da lógica ;
Em seu mais belo altar de sonhos; 
O poeta tem n
oites de espanto;
Escreve uma  ode ao que se desnovela;
Algo maravilhoso, terrível e belo;
O inverossímil;

Sobrenatural,

A fantasia;

A imaginação;

Tudo naquela visão,
Palavras saídas em lampejos,
Sem qualquer filtro ou freios;
Se apresentam;

Trazidas à tona numa linguagem automática;
Onde se reinventa o real;

Labareda
Enviado por Labareda em 30/12/2007
Reeditado em 03/01/2008
Código do texto: T797453
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