Pequena crônica....
Não sinto mais meus dedos. A noite foi medonha, mas a esperança é como um sol.
Bate sempre a janela do ano que nasceu. "Mirradinho" na forma, mas que vai rolar e crescer, a cada dia.
Uma sequência de sonhos e ilusões.
Iram compor as laudas e os espaços de meus dedos trêmulos de esperança.
Quem sabe!!! ousar mais, e achar o caminho na estrada perdida das ilusões da vida.