TRAZER VELHO
TRAZER VELHO
O trazer nasce nos modos olhados pelo guardar.
As dormências observam os voos pelas frestas tardias das recordações.
O quase corre na escuridão das visitas materiais e funcionais.
O comércio desenha os lugares dos meios quentes, construídos pelas vezes da memória.
As preparações das ciladas quantitativas e pessoais escondem as fotografias nas antiguidades do sono.
O acordar da luz adianta-se às intensidades aparadas pelos envelhecimentos das formas, alicerçadas nas inércias.
Sofia Meireles.