DIZERES FLUTUANTES
DIZERES FLUTUANTES
Os dizeres do não vivem no possuir das descendências.
Os banhos dos motivos substituem as mentiras pela cura.
Os dias infantilizam inícios.
Há submersões na sede frutífera.
A limpeza beneficia nós.
O deixar repousa no escorregar.
As rugas direcionam o dedilhar.
Os esquecimentos do apenas querem o colo dos modos.
As preferências ficam no aqui.
As graças recentes nascem em demonstrações.
O fazer resvala na familiarização com os toques.
A morte é um mais hábil.
Os apegos fraternos lavam as umidades com pisadas cobertas.
As posições enfraquecem enfrentamentos.
O interior penetra nos depósitos dos mandamentos flutuantes.
O correr egoísta apressa o parar.
Sofia Meireles.