A bruxa
A bruxa que morava nela,
Enfim sossegou.
Se antes os caldeirões de dentro dela,
Eram poções mágicas e quentes,
Sem qualquer escrúpulos
Em alcançar os corações
Dos amores impossíveis,
Agora brota amor e cura.
A bruxa antes malvada e misteriosa,
Agora é doce e serena.
Em sua transparência não tem medo
De que vejam sua aura,
Não precisa disfarçar.
É bonita , iluminada.
A mesma que agora dança ao vento,
E é capaz de ver tudo tão lindo,
Antes assustava pelas crenças,
E rosto sombrio sem riso.
Agora ela não faz magia para ser,
Mas faz um chá para adoçar a alma.
Ela é a própria natureza florida,
E a usa em seu favor macerando o amor
É um oceano onde desagua bondade
Helô Silva
Interação do nobre Poeta Joaquim Veríssimo Ferreira Filho:
... A 🧹 vassoura se quebrou// A bruxa perdeu altura// Antes contrariava amor// Agora cultiva ternura?...// Kkkk maravilha
(que seja candidata a nada mais além de proteger a espécie)
Obrigada Poeta. Adorei a interação.