O QUE AS MULHERES AGUENTAM E ATURAM DE SEUS MARIDOS – DA MINHA SÉRIE “APOLOGIA À MULHER”.
- As mesas redondas de futebol de Domingo na TV.
- A toalha molhada largada na cama.
- A tampa do vaso levantada e muitas vezes urinada.
- As longas choupadas com os amigos.
- As peladas com os colegas de trabalho ou com os amigos do bairro ou do condomínio.
- A indiferença diante do corte de cabelo ou do vestido novo.
- A frustração da não realização sexual plena com o marido.
- A indiferença deste para o que ela sente ou deixa de sentir após o ato.
- Ser beijada pelos bigodes ensopados de chope azedo ou cheiro forte de cigarros.
- Sentir-se indefesa da prepotência do marido diante de algumas circunstâncias.
- Frustração em não se sentir totalmente amada.
- Falta de romantismo, principalmente, para algumas datas marcantes, tais como: Dia dos Namorados, Dia do seu aniversário etc.
- Omissão e indiferença na criação dos filhos.
- Dependência econômica e submissão na hora das compras, tanto para o lar como para o seu vestuário.
- Ambiente doméstico poluído pelos palavrões que ela é obrigada a ouvir.
- Agressões com palavras que machucam mais do que qualquer coisa.
- Reclamações constantes e transgressões sobres várias regras de conduta em público (Criador de casos).
- Articulações descabidas para tentar pular a cerca de qualquer maneira.
- Cotidiano com as mesmas rotinas impostas.
- Crises de ciúmes totalmente descabíveis.
- A vida afetiva por um triz, quando à agressividade com os filhos se faz presente.
- Indiferença e falta de diálogo sobre as coisas comuns do dia a dia do casal.
- Oportunidades de realizações perdidas, por total ignorância do parceiro.
- O paradoxo de um modelo de sociedade familiar adotado por ele, baseado em conceitos antigos.
- Marido extremamente machão e ignorante.
- Bebedor inveterado.
- Ter que aturar sozinha e calada, elogios desrespeitosos do parceiro à vizinha do lado.
- Ser ofendida e desrespeitada na frente de um casal amigo por causa de um simples jogo de cartas.
- Ignorância e intolerância total do parceiro, quando a mulher perde temporariamente o apetite sexual no pós-parto.
- Aturar fumaça de cigarros dentro de casa, bem como aquele fumaçê insuportável pela manhã e à noite nos aposentos do casal.
- Fonte inesgotável de preconceitos, gerando conflitos na vida do casal.
- Restos de cigarros e cinzas largadas nos cinzeiros e muitas vezes espalhadas pelo chão.
- Deitar-se com a roupa toda suja em cima do lençol que acabou de ser trocado.
- Sair do Box sem se secar, molhando e emporcalhando todo o banheiro.
- Roncos e muitos roncos noturnos.
- Sair para o trabalho ou chegar do trabalho sem qualquer sentimento afetivo de um beijo.
- Menosprezar e inferiorizar sempre os pontos de vista da mulher.
- Não respeitar e não entender a mulher “naqueles dias”.
- Sujar, sistematicamente, aquilo que a mulher acabou de limpar dentro de casa.
- Aturar os porres do marido nos bares da esquina.
- Perda da autoestima devido aos longos anos de sofrimento de um casamento que não deu certo.
- Servir de empregada para os amigos dele quando resolvem assistir uma partida de futebol em sua casa, recheada com bebidas e aperitivos.
- No melhor da novela, ser convocada para esquentar a janta do parceiro.
- Aturar o barulho do rádio alto durante as programações esportivas.
- A preguiça consistente do marido de não retirar o prato sujo da mesa.
- Aguentar o complexo de inferioridade com sentimento de culpa do marido quando ele ganha menos que a mulher.
- Chulé exagerado.
- Trabalhar fora contra a vontade dele.
- Reclamar e reclamar e de nada adiantar, quando ele solta gases em momentos inoportunos.
- Violar sua correspondência pessoal.
- Arrotar na mesa.
- Linchamento moral (Opressão).
- Sintomas de estresses característicos de uma união instável.
- Totalmente dependente economicamente.
- Relação de insegurança por terem que viver longe dos grandes centros.
- A subjetividade da dor não reconhecida pelo parceiro quando ela está doente, mas saber fazê-la de enfermeira quando sente qualquer dorzinha (Indiferença nas doenças da mulher).
- Falta de companheirismo.
- Ateísmo total do marido, que por pura ignorância não acredita em nada.
- Medo muito medo quando vai chegando à hora daquele companheiro, que lhe impõe maus tratos, está preste para chegar em casa.
- Sensação de insegurança o tempo todo pelo fato do marido não parar em nenhum emprego.
- Brutalidade, arrogância e muito autoritarismo na educação dos filhos.
- Decepção revelada logo nos primeiros meses do casamento, para aquilo que ela acreditava ser uma união duradoura.
- Desavenças e discussões constantes quebrando a harmonia do lar.
- Narcisismo e vaidades exageradas do parceiro colocando a mulher sempre em segundo plano.
- Um pequeno mal-entendido que revela a total deselegância do parceiro, nunca notada nos tempos de namoro.
- Sinais visíveis de um marido extremamente mulherengo.
- Submissão e subserviência que a caracteriza mais para escrava do que esposa propriamente dita.
- Olhares indiferentes com ares de reprovação, para os móveis que foram trocados de posição naquele dia.
- Frustração e revolta diante do cancelamento de uma viagem que vinha sendo programada há anos.
- Mesquinharias e sovinices por parte do marido em controlar com rigidez e ignorância a luz acesa de alguns ambientes importantes da casa.
- Cortar as unhas e largá-las no chão displicentemente.
- Divergências e opiniões contrárias na criação dos filhos.
- Submissão com ares de humilhação diante das fantasias eróticas do marido que não lhe dá qualquer tipo de prazer.
- Interpretar e levar dentro de sua realidade de vida o eterno papel de dona de casa.
- Ser maltratada e às vezes até xingada em público.
- Flagrar e ter que aturar o marido entrando fortuitamente nas páginas pornográficas da Internet.
- Não poder dividir com o parceiro suas magoas e frustrações, adquiridas ao longo do convívio a dois.
- Aprender a ficar muitos dias de sua vida com o olhar perdido no horizonte, à espera do parceiro em suas longas viagens de trabalho.
- Discussões sobre o uso inadequado das toalhas e sobre a posição do rolo do papel higiênico em seu pendurador.
- Desarrumação cheirando a bagunça nas gavetas onde foram muito bem arrumadas as roupas do marido.
- Cotonetes usadas pelo marido na limpeza dos ouvidos deixadas relaxadamente na bancada da pia do banheiro
- Aturar o maridão sentado displicentemente na poltrona da sala de frente para a televisão, com aquele calção largão com tudo de fora e coçando sistematicamente o saco.
- Aquela frieira infindável no dedão do pé, que de tanto coçar já ficou crônica.
- Marido pouco chegado a banhos.
- Esperar pacientemente por anos e anos aquela reforma na casa, prometida e não cumprida.
- Se tornar nula e passiva até na escolha do cardápio, deixando que ele acabe escolhendo o prato preferido dele em nome do casal.
- As cuecas e as meias largadas displicentemente atrás da porta do banheiro.
- Marido que não sabe fritar nem um ovo.
- Depender totalmente do parceiro e receber uma pequena mesada, que além de não dar para nada, precisa lembrá-lo de vez em quando que aquele mês se esqueceu de dá-la.
- Marido extremamente sovina que só pensa em guardar dinheiro, não se importando, por exemplo, com a casa que, está em petição de miséria, com infiltrações, mofos, telhas quebradas etc.
- Parceiro que nunca foi chegado ao trabalho e sempre viveu as suas custas.
- Aquele marido que logo após se sentir muito bem-sucedido financeiramente na vida, trata logo de abandoná-la, arrumando uma outra.
- Ser trocada por uma outra mulher de muito menos idade, que poderia ser até sua filha.
- Descobrir em seus bolsos bilhetes de sua amante.
- Marido que não sabe sequer trocar uma lâmpada dentro de casa.
- Perder a autoestima e o sentido da vida, após alguns anos de sofrimento no seu casamento.
- Pegar um parceiro incompreensível que só sabe fazer filhos, sem se importar com as dificuldades da vida que levam.
- Ser obrigada a largar seu emprego ou parar de estudar por causa das crises de ciúmes do parceiro.
- Renunciar, sobremaneira, a tudo que lhe era permitido fazer nos tempos de solteira.
- Depois de um longo tempo de convívio descobrir que o seu parceiro revelou um quadro maníaco depressivo.
- Ser tratada simplesmente como mulher objeto, servindo apenas para cozinhar, lavar, passar e fazer filhos.
- Aturar a mãe de seu marido interferindo na vida do casal o tempo todo.
- Perder em parte sua privacidade quando o marido insiste em fazer a barba no momento em que ela está fazendo suas necessidades fisiológicas.
- Tentar preservar o seu casamento as custas de muitos sacrifícios.
- Desequilíbrio e temperamento difícil manifestado com frequência pelo parceiro no pós-casamento.
- Nunca reconhecer e valorizar a mulher nos afazeres domésticos e na criação dos filhos.
- Ter que aturar a imaturidade e atitudes infantis de um marido bobo e inconsequente.
- Futuro sombrio e sem perspectivas após a descoberta de que o marido se tornou um soro positivo ao manter relações sexuais na rua.
- Verificar que intempestivamente o marido arranca o controle remoto de suas mãos, interrompendo a sua novela e mudando para uma partida de futebol sem graça, e notar, logo em seguida, que ele cochila mais do que assiste.
- Nunca ajudá-la nos afazeres domésticos.
- Jamais ter enchido ou completado uma jarra de água que se encontra vazia na geladeira.
- Encher a casa de bagulhos velhos e brigar com a esposa quando esta fala em se desfazer destes.
- Mania de colecionar jornais velhos, garrafas vazias e outras coisas sem menor importância.
- Ao escovar os dentes deixar a pia do banheiro toda suja com resíduos de pasta e o espelho do armário todo molhado.
- Ter que aturar aquela mesma cara emburrada todos os meses, quando o convoca para irem as compras do supermercado.
- Inesperada capacidade de transformar pequenos problemas domésticos em crise permanente com brigas frequentes.
- Mínimas condições de sobrevivência, piorando em muito as suas condições de vida quando era solteira.
- Flagrar o marido por diversas vezes, sentar-se para ver televisão, ficar tirando meleca, fazendo bolinhas e atirá-las para todos os cantos da sala ou colocá-las estrategicamente nas dobras das poltronas.
- Se meter na conversa das mulheres, amigas de sua esposa, em assuntos que não lhe dizem respeito.
- Nunca receber qualquer tipo de elogio para os pratos e iguarias que foram feitos com muito amor.
- Surpreendê-lo, regularmente, com o binóculo apontado para casa da vizinha ao lado.
- Unir-se a um companheiro com íntegra aparência de homem, mas revelado mais tarde como um bissexual.
- Desposar um marido e descobrir mais tarde que se trata de um canalha envolvido com todos os tipos de crimes e falcatruas.
- Levantar todos os dias bem cedo para preparar a marmita e aprontar o café da manhã para um marido safado que não merece a menor consideração.
- Até o dia que ela descobre que algumas pessoas nesta vida precisam morrer, para outras poderem viver, que ela vivenciou com a morte do marido