Essência que sussurram minha história
Essência que sussurram minha história.
Sinto a brisa primaveril dançando suavemente sob minha alma, vinda de horizontes distantes para acariciar meus cabelos desalinhados. As janelas abrem-se, permitindo que a suavidade toque minha essência, enquanto me pergunto pelos caminhos que percorre...
No horizonte, a primavera tece sua sinfonia, e eu, um mero espectador, rendo-me à melodia que desenha paisagens nos recantos da minha alma. Os fios de vento acariciam, desalinhando meus cabelos como pincéis de um pintor celestial.
Que segredos guardam essas correntes de ar, que sussurram histórias ancestrais enquanto acariciam meu ser? Sob o prisma mágico da estação das flores, os caminhos se entrelaçam, criando um labirinto de possibilidades que desafia a lógica do tempo.
As perguntas ecoam no silêncio, e eu me perco nos meandros da existência, onde a coerência verbal se funde com a poesia do universo. Cada brisa é um verso, e cada verso é uma jornada, entrelaçando a fluidez estatística da natureza com a riqueza vocabular que se revela nos detalhes.
Assim, sob o encanto da primavera, as palavras se transformam em pétalas, e a linguagem do vento se entende nos suspiros das folhas. Nesse cenário, a revisão gramatical é uma dança, ajustando cada nota para criar uma sinfonia perfeita, onde o vento e a alma dialogam em uma harmonia etérea.
E assim, na dança das palavras e ventos, deixo-me levar pelos caminhos que a brisa revela, onde a suavidade é a mestra e a primavera, a poetisa que escreve em meu coração os versos mais belos da minha existência.
Rô Montano________ ✍️