MOVER DORMENTE
MOVER DORMENTE
As dormências partilham a vida de algo definido pelo afugentar do depois, que grita o já, não querido pelas voltas sentimentais do nunca dócil.
O possuir chora a morte substitutiva das comparações.
As perdas infantilizam o poder prescindível ao evitar das etapas quebradas.
Os chamados enterram as coisas vivas nas adversidades da beleza física.
O deixar se move à inércia das idas.
Sofia meireles.