Prosa curativa
Por incrível que possa parecer, foi num período de forte depressão que o ato de escrever entrou na vida de Francis, um jovem senhor de pouco mais de 40 anos.
Sua caneta era o dedo indicador da mão direita, que levava os seus pensares a um bloco de notas do seu celular.
Ele foi vencendo a doença obedecendo à sua mente desejosa de criar textos breves, bem curtos, quase que diariamente.
Hoje, é um apaixonado pela escrita. Diz adorar brincar com as palavras e não para nunca de rabiscar.
Já fez muita poesia, mas Francis confessa que a sua paixão é prosear, aliás, segundo ele, ótimo medicamento para tornar uma alma sadia.