A morte não é o fim

Pensando na grande amizade que tive de verdade com esse grande homem, pai, humanitário e francamente um enorme amigo que, infelizmente devido a diabete como também um terrível câncer que, assim lhe levou mas mesmo assim nunca realmente a sua amizade esfriou, muito pelo contrário... pois mesmo sabendo do seu terrível quadro de saúde quando já estava realmente no fim de sua breve existência aqui, mesmo assim via telefone combinamos dele me aparecer para assim literalmente me provar que a morte não é o fim, e assim fez, de fato. Porque esse meu grande amigo Romulo sempre foi um ser super brincalhão durante a nossa realmente última conversa trlefônica me falou que o sinal que ele iria me dar após se passar e, que, tanto estava bem como também que eu estava certo ao dizer que a morte é uma ilusão, é que ele iria puxar os meus pés quando estivesse na cama deitado me preparando para dormir e automaticamente lhe pedi para não fazer isso mas que ele realmente poderia me aparecer independente da hora por estar evidentemente preparado e, assim mesmo aconteceu, de fato. Isso também claramente me mostrou que, quando um ser daqui se passa essa pessoa não perde a consciência, caso contrário obviamente que não iria se lembrar após ter se passado tudo que tinha tanto conversado como acertado e por essa razão tanto oro todas as noites pelo seu espírito, que é o nosso verdadeiro ser, como também naturalmente lhe agradeço por ter sido mais uma pessoa que aqui conheci e que após se passar se revelou para mim em diferentes formas. Quando Romulo se passou estava de férias em Orlando na Flórida com a minha eterna amada Yvonne, ex-esposa e grande amiga. Tínhamos acabado de almoçar e estávamos deitados descansando do exaustivo dia anterior onde caminhamos por muito tempo visitando dois dos seus inúmeros paeques, quando repentinamente escutei como se fosse o barulho de um tiro mesmo ao meu lado e nquanto ao mesmo tempo telepaticamente uma mensagem surgiu dizendo-me que era ele e, quando abri os meus olhos pois já estava quase dormindo, através da porta do quarto onde estava lhe vi calmamente caminhando passando pela cozinha e a manga da sua camisa branca voava como se estivesse recebendo bastante vento e foi naturalmente nesse exato momento quep claramente ele estava numa paralela dimensão por evidentemente já ter se passado e provando para mim que não perdemos a nossa consciência quando realmente estamos no outro lado, de fato, pois exatamente o que tínhamos combinado ele fez, de fato.

Silvio Parise
Enviado por Silvio Parise em 12/11/2023
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