A ORIGEM DO ORIGINAL.
A origem das minissaias remete a década de 1960, em Londres, pelas mãos de Mary Quant, estilista britânica e fundadora da Bazaar (loja de moda que criava peças que refletiam o espírito jovem da cidade).
Quem ajudou muito a divulgar a nova saia feminina, foi a modelo Twiggy. Nascida no norte de Londres, Lesley Hornby tinha 16 anos quando se tornou “o rosto de 66” graças a um estilo composto por longos cílios postiços e um corte de cabelo curtinho que logo se tornou hit. Some a isso a silhueta com ares de menina – quase sempre com saias de comprimentos mini e sapatos de salto baixo – que conquistou a juventude inglesa da época, ajudando a moldar um autêntico estilo londrino.
Minhas amigas contemporâneas usavam esse traje, e alimentavam a imaginação dos seus jovens amigos com a esfuziante exposição da sua peça mais íntima. Era um festival de cores e estampas que enlouqueciam os rapazes.
Hoje, o Politicamente Correto não permite mais que as mulheres ao sentar mostrem elegantemente suas calcinhas, a mídia não fala mais sobre esse fato. A Globo de uma forma nojenta quando quer citar o acontecimento diz “Ela pagou calcinha” para não ofender as feministas. Que ridículo, bizarro, somente uma mente doente para criar essa camuflagem de linguagem asquerosa.
Esse foi um dos momentos mais sublimes promovidos pelas jovens daquela época, era a mulher com liberdade, se expor sem jamais ser vulgar, as meninas promoviam o maior festival de exposição de calcinhas que se conhece em toda história humana.
Eram muito mais elegantes e femininas em comparação as mulheres feministas emponderadas de hoje, que para demonstrar esse poder apresentam pelos no sovaco, e a genitália escancarada exposta em público.
Românticos, se faz urgente unirmos. Estão matando o romantismo no mundo, e junto, toda a beleza e singeleza do comportamento feminino.