Porquê!

Por entre minhas entranhas sem nome, vaza .

Amor, amor, amorrrr!

Por entre o concreto das incertezas, mina!

*** *** ***

Quisera estar enganada!

Como a Esfinge de Gisé

Vilipendiada, mexida, depedrada, sem a metade do nariz, tirado sua suavidade de expressão a bala, e ao machado.

Ela, lá, olhando para o leste, voltado seu olhar para onde o sol nasce.

Ela, lá!!!

Dentro, vaza amor, estou em meio as lavas incandecentes da esperança, que vaza.

As estruturas do servo ego, que me representa, e que já foi sênior!

Rachadas estão!

Como a Esfinge de Gisé!

Como Ela, mãe, enviada por aquela que é Mãe de todas as mães. Manterei-me olhando para o leste interno, Sol nascente.

Ele despertou...está lá, Reluzindo minha face, aurora nascente. Sinto.

Márcia Maria Anaga
Enviado por Márcia Maria Anaga em 05/11/2023
Código do texto: T7925110
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2023. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.