Porquê!
Por entre minhas entranhas sem nome, vaza .
Amor, amor, amorrrr!
Por entre o concreto das incertezas, mina!
*** *** ***
Quisera estar enganada!
Como a Esfinge de Gisé
Vilipendiada, mexida, depedrada, sem a metade do nariz, tirado sua suavidade de expressão a bala, e ao machado.
Ela, lá, olhando para o leste, voltado seu olhar para onde o sol nasce.
Ela, lá!!!
Dentro, vaza amor, estou em meio as lavas incandecentes da esperança, que vaza.
As estruturas do servo ego, que me representa, e que já foi sênior!
Rachadas estão!
Como a Esfinge de Gisé!
Como Ela, mãe, enviada por aquela que é Mãe de todas as mães. Manterei-me olhando para o leste interno, Sol nascente.
Ele despertou...está lá, Reluzindo minha face, aurora nascente. Sinto.