ABSURDA GUERRA

De todas as palavras que não disse , a única que não me arrependi de não tê-la dito : foi ódio. A palavra que disse , com redobrada alegria, e irei repeti-la pela vida afora - no hoje, no agora, em qualquer momento, no palmilhar da estrada da vida, na alegria ou na tristeza, é Amor - Amor puro e cristalino, sentimento bálsamo, que promove a paz, evita guerra.

Amor, substantivo abstrato; concreto, quando realizado . Amar, verbo transitivo quando se dá livre arbítrio ao Amor, conjugado em todos os idiomas, por ser universal.

Não amar, verbo intransitivo , antônimo de Amor, esse, professado por quem destrói a paz, promove o caos, lesiona a Terra, volta a artilharia pesada : canhões, fuzis , tanques de guerra, mísseis , bombardeios contra hospitais , escolas, redutos de civis, de pessoas inocentes, numa absurda guerra que mata mulheres, jovens, velhos e crianças ( quase quatro mil criaturinhas roubadas à vida) !

Isso, é odiar, verbo conjugado no idioma da maldade, que aniquila todo sentimento de solidariedade, de amor ao próximo, mostra sim, interesse armamentista, lucrar com a morte!

Que venha o ano de 2024, sem essa nódoa infame: GUERRA! Que se poupe vidas de inocentes crianças!

Que se poupe civis ( eles não fazem a guerra)!

2024 sem guerra!