Vem! Vamos que vamos!
Saberias tu quem sou?
Tu sabes quem és?
Me medes, e me discernes, pelo que escrevo, e realizo como gente.
Que casa tenho construído? Que alicerce, a tenho sustentado?
A vida tem que ter válido a pena quando eu for.
Caso contrário, o monte de ossos que provará que fui um dia, terá mais utilidade, que a obra, a qual deixarei como fruto na Seara.
Pobre e miserável seria, se construísse , com a imaginação, um menu de primícias, e o apresentasse como sendo o que alimento.
Criando cenas, e palcos de bem aventurança.
Quando, na realidade, estivesse a degustar degetos de insignificâncias; morte, mágoa, angústia, e insatisfação, o menu corriqueiro, à disposição, gratuitamente, aos homens e às mulheres deste simplório mundo, adeptos do serviço ao ego.
E aí? Me conheces? Vive na casa que moro?, circunda-me, mas....
Vejo o novo, pressinto-o no agora.
Me sinto inteira nele.
Tu também estás.
Percebes?
A glória do segundo tempo, é melhor do que o velho.
Não se preocupe!! Estamos ! Realize!
Realizemos!
É agora, ou nunca mais!!!