E as Crianças?
E as crianças morrendo, indo como entulho, descartadas sem antes de chegarem!
Seus eus estavam a serem preparados
Para o propósito
Morreram, nos séculos passados,
Morrem por nada
Morrem
Sem antes de chegar
Com elas, foi um pouco do meu afã
Querer juntado como ouro
Garimpado no reduto comum dos desistentes
Naquele onde o Adamantino mora, sabe de tudo
Afinal
A canção, vida
É D'ele
Morro, e renasço das cinzas
Todos os dias
Trazendo comigo
O propósito
E aquilo que as crianças
Que foram
Como entulho
Iriam realizar
Quisera abandonar a razão
Que me revela
O podre
O odor de tudo
Isto que a humanidade está por realizar
Contudo, sem ela
E o corpo físico cambeta
Que me fazem por representar
Não confirmaria
Não confirmaria!!!!
Azedou-se tudo
Guerra? Paz?
Dou-me para o amor
Amor Divino que me tenha
A cumprir sua vontade!!!!
Que quando eu for, esteja tudo, selando, saturando!!!
Amém!