"Mistério da minha mente"
Do fundo da minha mente, onde as sombras dançam e os pensamentos se entrelaçam como fios de uma teia invisível, surge a alucinação criativa. É lá, nesse reino de sonhos e mistérios, que encontro a garra para escrever. Uma força interior, como uma chama ardente, que me impulsiona a transformar pensamentos em palavras, sentimentos em frases, e imaginação em histórias.
É na alucinação poética que as barreiras da realidade se desfazem, onde o mundo tangível se mistura com o intangível, e as palavras se tornam pinceladas em uma tela em branco. É um êxtase mental, um estado de transe criativo onde as ideias fluem como rios desenfreados, buscando seu caminho para o papel.
Nesses momentos, eu sou levado para além das limitações da mente, explorando territórios desconhecidos, desvendando segredos escondidos e dando vida a personagens que habitam as profundezas da imaginação. Cada palavra que escrevo é como uma viagem, uma jornada rumo ao desconhecido, guiada pela intuição e alimentada pela paixão.
A alucinação e a garra para escrever são como aliados inseparáveis, dançando em harmonia no palco da criatividade. A alucinação me presenteia com visões únicas e perspectivas incomuns, enquanto a garra me capacita a transformar essas visões em palavras que ecoam no coração dos leitores.
Nesses momentos de alucinação criativa, eu me sinto vivo, imerso em um universo de possibilidades, onde as fronteiras entre o real e o imaginário se tornam tênues. É uma jornada emocionante, uma exploração profunda do eu interior, onde as palavras se transformam em poesia, prosa, contos e sonhos.
Assim, do fundo da minha mente, nasce a alucinação e a garra para escrever, uma sinfonia caótica e bela que dá origem às histórias que compartilho com o mundo. É uma dádiva e um desafio, uma paixão que me consome e me eleva, tornando-me um escritor em constante busca por novas formas de expressar a complexidade da alma humana.