Cada um com seus delírios
No ônibus cheio, cada alma tem sua história,
Entre suspiros e silêncios, vive sua memória.
Delírios dançam nos olhos de quem ali está,
Cada qual com seus sonhos, seu próprio caminhar.
Uns sonham com amores, outros com liberdade,
No ônibus, há um universo de diversidade.
Cada mente é um mundo, repleto de fantasias,
Na viagem cotidiana, onde se cruzam harmonias.
Há quem imagine viagens por terras distantes,
E outros que apenas desejam ser mais amantes.
No ônibus cheio, os delírios se entrelaçam,
E nas mentes sonhadoras, os desejos se abraçam.
Poesia entra na movimentação das vidas,
No ônibus cheio, onde a esperança se anida.
Cada pessoa, um poema a ser descoberto,
Com seus delírios, mostram o mundo encoberto.