"A mente pede Rivotril"
Na quietude que se instala ao final do dia, a mente exausta clama por tranquilidade, por um breve momento de repouso. O desejo de Rivotril se insinua como uma promessa de serenidade, uma tentação para acalmar as ondas tumultuadas dos pensamentos.
No entanto, é nesse instante, nesse limiar entre a vigília e o sono, que a mente começa a dançar. As palavras, antes aprisionadas em um silêncio inquietante, começam a fluir como um rio caudaloso. Cada pensamento, cada emoção reprimida, encontra sua voz na penumbra da noite que se aproxima.
As palavras se entrelaçam, criando frases poéticas que descrevem as profundezas da alma. É como se a necessidade de Rivotril desse lugar à criatividade, à expressão livre e desinibida dos sentimentos. Na penumbra, a mente encontra sua liberdade, e as palavras fluem como um rio desenfreado, levando consigo todas as inibições e medos.
Assim, na procura por calma, surge a poesia. As palavras se transformam em versos, capturando a essência da noite e as reflexões que surgem nas sombras. O Rivotril, por um momento esquecido, dá lugar à magia das palavras, revelando que, mesmo nos momentos de maior fragilidade, a mente tem o poder de criar beleza.