"Poesia da calma"
Amanhece o dia, a luz rompe a escuridão,
Enquanto a batalha no íntimo ganha dimensão.
O consciente e o inconsciente em duelo persistente,
Numa dança de sombras, na mente latente.
Palavras não ditas ecoam como trovões,
Enquanto a mente se enreda em confusões.
Brigas internas, lutas silenciosas no peito,
Entre sonhos e realidade, o conflito é perfeito.
No despertar, a alma enfrenta seus medos,
No confronto interno, surgem novos segredos.
Amanhece o dia, mas a luta prossegue,
No teatro da mente, onde a verdade se anseia.
A poesia poética, nesse embate revelador,
Expressa as dores do coração, com fervor.
Entre versos e lágrimas, a jornada persiste,
No eterno confronto do eu, que insiste e resiste.
Diego Schmidt Concado