Nossa Verdadeira Identidade

Não poderei falar de guerra, nem de paz.

O que destacar, neste domingo, qualquer destas polaridades , sairá como soar na inoportunidade, desatenta ao que a intuição sinaliza.

A angústia é pressentida no ser, vem a campo, quando nos identificamos com nosso ato sacrificial.

Ser gente, consciente, da dor nossa, e do mundo.

Penitência não é para o que busca, à força, o mundo espiritual.

Autossacrifício, com o entusiasmo.

O viver a glória de Deus dentro.

Deverá , tamanha chama, permear a ação nossa, no serviço para a Grande Obra.

Chegará dias, que necessitar-se-á da alma, não a reza, o implorar da oração para as hostes de luz que nos ajude, que nos ampare.

Sabe, aquele quê nosso de implorar ajuda aos santos, à hierarquia espiritual, que nos ajude?

Então, os tempos são chegados.

Haverá da alma estar amadurecida para sair de pedinte, e tornar-se membro , iniciado na comunidade cósmica fraterna.

Somente o forte subsistirá, tornará pertencente dela.

A fé, que vem do campo intuitivo, que deveremos, mesmo tarde, tornar amigo, levará nosso ser tomar para si sua nova identidade espiritual, saindo de criatura, ser humano animal, tornando-nos co-criadores com Deus, e a comunidade fraterna cósmica, filhos da Paternidade Divina Universal.

Irmãos dos nossos irmão das estrelas, dos mundos superiores de luz, Comunidade Fraterna Universal.

Enquanto isto, o fogo sendo aquecido sete vezes mais, e a alma a despertar, sendo provada no seu oferecer-se sacrificial nesta existência primitiva, de sofrimento e dor.

A bem de sua evolução, e da raça.

Que Deus tenha piedade do mundo, e de nós. Apazigue os corações em guerra, e reestabeleça a paz.

Amém.

Márcia Maria Anaga
Enviado por Márcia Maria Anaga em 08/10/2023
Reeditado em 08/10/2023
Código do texto: T7903937
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