Nova Morada? Que Nova Morada?!
Pois bem. Falando em Nova Morada, após núpcias da Alma e do Atman, Sagrado, Pleroma.
Que toque é este, que transmuta o ser.
Seria, a Alma, no novo corpo, ela e a Morada, como duas individualidades que se comunicam? Conexas, fundidas, incorporadas? Templo Sagrado? Como o morador, e a casa?
Na mesma medida que é impossível a mente analítica responder o que quer dizer viver, como se não tivesse vivendo, viver no mundo, fora dele, impossibilitada está de responder como será a Alma após o renascimento, e o intelecto em meio a isto tudo. Se tudo é Um.
Livros que tratam do assunto, sérios, fidedígnos ao sigilo que o tema pede, nada dizem do desenho que se estabelece no ser de um iniciado.
Somente o iluminado e a fonte sabe. Somente eles.
O resto é blá-blá-blá, perfumaria, estória de ninar.
O fato é que a escada para a ascensão da Alma está oferecida a toda Alma que quer sair da dimensão corpórea, perene e trivial, do corpo e seus instintos, e galgar o próximo degrau evolutivo, à instância consciencial.
A escolha levará o neófito abandonar a célula que é em Deus, para fazer parte da inteireza do organismo Dele.
Abolindo de si, a separatividade.
Passará ser, em vida, não diretamente, cidadão da Terra, mas cósmico, filho da Paternidade Divina Universal.
No conteúdo, e na forma de ser.
A conversa consigo, com Deus, e com o mundo, será outra.
Porém, contudo, todavia? ... disse o mestre...
Terá que renascer.