como uma onça
Mamei com voracidade o peito desnudo,
Do apojo a última gota;
Do colostro o gosto aguado, purgativo e pouco nutritivo.
Pra em seguida sugar um líquido branco, sabor salgado e saboroso,
Saído das entranhas da mãe;
Que me nutria com todos os igredientes fundamentais;
Que me manteve vivo;
Que me deu imunidade;
Sagrado leite materno;
Desmamei em idade do leite em pó;
E quando dei por mim, já era uma criança balofa;
Sem querer desmamar;
esperniava, - eu quero meu peitinho!
Não quero leite ninho;
Mas leite de peito;
E com voracidade de um bezerro faminto;
Queria sugar aquilo que era alimento e sopro de vida.
Mamei com voracidade o peito desnudo,
Do apojo a última gota;
Do colostro o gosto aguado, purgativo e pouco nutritivo.
Pra em seguida sugar um líquido branco, sabor salgado e saboroso,
Saído das entranhas da mãe;
Que me nutria com todos os igredientes fundamentais;
Que me manteve vivo;
Que me deu imunidade;
Sagrado leite materno;
Desmamei em idade do leite em pó;
E quando dei por mim, já era uma criança balofa;
Sem querer desmamar;
esperniava, - eu quero meu peitinho!
Não quero leite ninho;
Mas leite de peito;
E com voracidade de um bezerro faminto;
Queria sugar aquilo que era alimento e sopro de vida.