Meus Nervos
O amor por si não deveria nunca ficar em segundo plano
Nem o amor por nada que não seja perene,
Nada que não faça parte da sua própria alma,
A fumaça dos dias inebria a visão ao ponto de ficar difícil perceber o que realmente importa,
E quando percebo estou tentando lá minhas crises de nervos por coisas não essenciais,
Coisas que não me matariam, enquanto, ironicamente, pouco a pouco, meus nervos metam-me lentamente.