Imensidão do eu
Lendo Bilac na manhã sorrateira,
O eco passarinheiro viaja com o sopro de Zéfiro ao horizonte.
Um horizonte na busca da querida cidade de Tontonhim, que aqui não existe e nem o sabiá canta mais...
A prosa poética se perde no meio do caminho, onde agosto se foi e setembro veio.
Pensamentos no estilo de João Grilo de ser nos moldes do Sertão.
Um dia a porta se abrirá e as estrelas voltaram a brilhar na imensidão do eu...
Rodrigo Octavio Pereira de Andrade
06-09-2023