Politica do cão
Acredite que pode ser
Quando todos disseram que não
As varreduras do chão
Nas propinas do salão
Das negociatas e bravatas
Todo discurso... em vão... sem punição
Coisa doida
Política do cão
Nas ruas escuras da cidade, a miséria se esconde,
Os olhos tristes dos desamparados clamam por pão,
Enquanto os ricos se deleitam em sua opulência sem fim,
A desigualdade social se torna um câncer em nossa nação.
Os governantes prometem mudanças e progresso,
Mas suas palavras vazias ecoam no vazio do ar,
Enquanto isso, as crianças famintas choram de dor,
E os idosos abandonados sofrem em silêncio, sem amparo.
A corrupção se espalha como uma praga insidiosa,
Os políticos enchem seus bolsos com dinheiro “sujo”
Enquanto a classe trabalhadora luta para sobreviver,
A esperança se desvanece, como uma chama que se apaga no escuro.
É hora de despertar, de lutar por uma mudança,
De erguer a voz contra a injustiça e a desigualdade,
De unir forças para construir um mundo mais justo,
Onde todos tenham direito à dignidade e à igualdade.
Que esta prosa seja um grito de revolução,
Um chamado para a transformação de nossa sociedade,
Para que um dia possamos olhar para trás e dizer,
Que vencemos a batalha contra a injustiça e a desigualdade.
.
Na cidade grande, a vida corre acelerada,
O tempo passa rápido, sem piedade ou compaixão,
E enquanto os ricos vivem em sua bolha abastada,
Os pobres lutam diariamente pela sobrevivência em vão.
A violência e o medo são companheiros constantes,
Nas ruas escuras, a insegurança é uma realidade,
E aqueles que não têm voz, são os mais vulneráveis,
Sofrendo em silêncio, sem nenhuma piedade.