De volta a Deus

No jardim da alma, onde as flores da fé florescem, há um caminho de pedras gastas pelo tempo. É o caminho que nos leva de volta aos braços de Deus, onde a saudade da comunhão se torna uma melodia suave que ecoa no coração.

Às vezes, na agitação do mundo, nos perdemos nesse labirinto de distrações. Mas, quando olhamos para o céu estrelado da alma, sentimos a saudade, como uma brisa suave que nos acaricia a face. É a saudade de estar em comunhão, de sentir a presença divina ao nosso redor.

Nesse caminho, as pedras são marcadas pelas pegadas daqueles que vieram antes de nós, sábios e humildes, que também buscaram a Deus. Eles deixaram um legado de sabedoria e amor, uma trilha de luz para guiar nossos passos.

Ao voltar aos caminhos de Deus, encontramos um oásis de paz no deserto da vida. O silêncio se torna uma oração, e o coração se abre como uma flor ao amanhecer. A saudade se transforma em alegria, e a comunhão com o divino nos envolve como um abraço caloroso.

Então, nas noites serenas da alma, olhamos para as estrelas e sabemos que não estamos sozinhos. Estamos em comunhão com o universo, com todos os seres e com o próprio Deus. E a saudade se transforma em gratidão, por termos encontrado o caminho de volta para casa