Oi. Psiu. Se aprochegue. Só um bucadinho...
Ouviu falar algum dia em Pleroma?
Como está destampado tudo, explodindo a panela de pressão dos mistérios, por estar a acelerar os dias, estando todos na fase transitória. Porquê não tocar no assunto?
Ei de falar. Tenho autorização.
Até onde o conhecimento permitia, nestes tempos da era de Kali, a terninologia mais conhecida para pleroma, era para a explicação das estruturas anatômicas da Botânica, " maristema formador da região central do eixo do caule e da raiz, composta pelos tecidos vasculares primários associados ao tecido fundamental. É o acúmulo de células, que ocupam a totalidade do interior, para o crescimento de uma planta.
Lembrando que, Maristema, é o grupo de células caracterizadas pela capacidade de se dividirem infinitamente, produzindo as novas células necessárias ao crescimento da planta.
Agora...cá entre nós...sobre nosso cerne, o da gente, tem um mesmo conhecimento primitivo fundamental, que explica o cerne, a região central do que nos constitui, de onde provém a plataforma, a matriz, para o corpo, a alma, e o espírito se desenvolverem, interagirem numa sinergia com propósito.
Cristo é o pleroma derradeiro.
Falavam muito Dele, estudaram por demais sobre o standard do Ser, o Pleroma.
Muito estudo, muitas divergências, muita terra jogada sobre o assunto, enterrando o que nunca se submeteu.
Matriz Divina Fundamental.
Voltando ao assunto, Pleroma, no sentido da anatomia da Alma, dela para ela mesma, para o corpo físico, e para o Atma, Espírito Maior.
Fique sabendo. Se sabe, rememore.
No que se refere à síntese da Transfiguração de Cristo, e seu objetivo final na mística Cristã. Ele é o Pleroma, Nele Habita a Trindade: Pai, Filho, e Espírito Santo,estando subssumida Sophia, sua contraparte, formando o Quaternário Divino, a Totalidade, a natureza inteira de Deus, toda a plenitude da Divindade.
Neste quaternário, mentes se inter-relacionaram, contrariaram posicionamentos. Redistribuíram nova classificação.
Mas o fato é que...foram esmiuçadas nossas estruturas, as do Ser, pelos nossos antepassados, desde antes do Cristo, pelos Mahatmas, pelos Santos e Iniciados, que passaram por aqui nos milênios.
Pleroma. É à partir de onde tudo pode ser passível de ser entendido como Deus EM NÓS.
É o Um do símbolo, primeiro motor, como disse o filósofo.
O OM vem de lá
Pleroma. Muito a saber, muito a refletir.
Isto basta.