Amor que o tempo não apagou
Amor Que o Tempo Não Apagou.
Ah, meu amado, vem matar a saudade que segue ao meu lado, como uma sombra fiel. Teu nome soa suave no vento, trazendo memórias e momentos entrelaçados, como os galhos de uma árvore antiga. Na minha alma, as lembranças dançam, entrelaçam-se, como os raios dourados do sol que se põe.
Vem caminhar comigo pelos corredores do tempo, onde cada passo ecoa risadas compartilhadas e conversas sob a lua. Nas estrelas, vejo o brilho dos teus olhos, refletindo o universo de sentimentos que nos envolviam. A nostalgia é uma canção suave que embala nossos corações, uma melodia que preenche os espaços vazios.
Nas margens da memória, encontramos as pegadas da jornada que fizemos juntos. Cada lembrança é uma joia lapidada pelo tempo, um tesouro guardado no cofre do meu ser. Assim, nesta dança entre passado e presente, percebo que a saudade é um fio de prata que liga o que foi ao que é, um elo atemporal que nenhum vento pode desfazer.
Então, querido, vem neste momento que é só nosso. Deixa-me sentir tua presença nas brisas suaves e nos suspiros do entardecer. A saudade se transforma em poesia, uma poesia escrita não com tinta, mas com as batidas do meu coração, com a melodia da minha alma. Ah, vem e juntos desvendaremos os segredos que o tempo nãoapagou.
Rô Montano___________ ✍