AH! Terra Sagrada Que Habito!
Haveria de soltar, deixar ir para baixo, a antiga casa de papel que me fiz, indo até as profundezas
Afundando, oceano adentro, vida
Fui, para o enxerto meditativo
Imprimido no ser, o impregnar da lama, e dos detritos, absorvido no âmago, o adverso incomensurável
fecundo, entregue o que era como esterco, aguardando.
Aguardando o ressoar dos mistérios
Vivi o mudo
Da caverna
A asfixia, sintoma do medo
Sem impor reação
Até o exaurir da força, da forma
Esvaí-me.
Junto com o canto, ressurgi
O que me revelou como o cerne do novo, que seria reconstruído de mim, por mim...
Hare Krishna! Hare Krishna! Krishna, Krishna, Hare, Hare.
Hare Rama, Hare Rama, Rama Rama,
Hare Hare