Prendo
Prendo, no labirinto dos versos
e, mesmo sabedor da saída, não
desejo sair; percebo vê-la saída
desejando entrar, para que, em
poética rima, restemos presos,
pelos poemas, que, restarão de
nós, quando derradeiro, existir.
Prendo, no labirinto dos versos
e, mesmo sabedor da saída, não
desejo sair; percebo vê-la saída
desejando entrar, para que, em
poética rima, restemos presos,
pelos poemas, que, restarão de
nós, quando derradeiro, existir.