ANABELA ROSA E CANELA (prosa poética)
Caro, Jorge!
A minha amada cheira à rosa e tua amada a cravo;
E juntas têm gostos de canela.
A minha amada chama-se Anabela
E a tua Gabriela.
Jorge!
Convido-te aos meus versos!
Visite-nos: eu e Anabela
E traga a tua Gabriela
E na tua estada inacabável pelos teus livros à minha cabeceira, Jorge!
Aguardar-te-emos com rimas eternamente honrosas
Como pratinhos de bolos de palavras nobres
E de transbordantes, pela tua chávena; café com canela
Ah! Caríssimo autor!
Caminhe conosco pelos nossos versos, Jorge!
Neles, pra ti, eu e Anabela o louvaremos
Como sendo nosso o Amado, Jorge!