ANABELA ROSA E CANELA (prosa poética)

Caro, Jorge!

A minha amada cheira à rosa e tua amada a cravo;

E juntas têm gostos de canela.

A minha amada chama-se Anabela

E a tua Gabriela.

Jorge!

Convido-te aos meus versos!

Visite-nos: eu e Anabela

E traga a tua Gabriela

E na tua estada inacabável pelos teus livros à minha cabeceira, Jorge!

Aguardar-te-emos com rimas eternamente honrosas

Como pratinhos de bolos de palavras nobres

E de transbordantes, pela tua chávena; café com canela

Ah! Caríssimo autor!

Caminhe conosco pelos nossos versos, Jorge!

Neles, pra ti, eu e Anabela o louvaremos

Como sendo nosso o Amado, Jorge!

Arabutã Campos
Enviado por Arabutã Campos em 12/08/2023
Reeditado em 13/08/2023
Código do texto: T7859641
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