GUERRA PELA PAZ
GUERRA PELA PAZ
A guerra há de morrer nos pensamentos do apenas demonstrado pelas individualidades condicionais.
A estranheza de algo localiza enterros.
Sendo sempre nascimento, a bondade oculta o pó da melhora.
Os dados da vida moldam o fazer inconsciente das definições.
As vezes do amor caminham no florescer do possuir.
Vaga, a respiração areja o físico das línguas, banhadas pelo bem, e lavadas pelos dias de aconchego.
Os livramentos do mal dissolvem as inconsciências do tudo.
O pulsar mental eterniza devoluções.
O não diminui as substituições imagéticas dos sons.
O sonho da felicidade ilumina os sorrisos aprendidos com a amigável tranquilidade.
A paz desce paradisíaca pelas datas infernais.
Sofia Meireles.