Eternas Deusas da poesia
Eternas Deusas da Poesia
No éter mágico do vasto firmamento,
Onde o tempo tece douradas teias,
Revelam-se seres divinos, encantadas,
Deusas ou fadas, num rastro esplendoroso.
São musas dançando em leve sinfonia,
Entre estrelas, num balé celeste,
Despertando paixões em eterno cortejo agreste,
Teias de encanto e magia, pura harmonia.
No âmago do amor, seus tronos se erguem,
Derramando a essência doce e serena,
Em corações inquietos, chama serena,
Jardim onde a Poesia, em versos, se ergue.
Seus olhares são faróis, luzes divinas,
Que iluminam a alma aflita na escuridão,
E em cada verso, uma pérola bendita,
Trazendo esperança nas entrelinhas.
Com toques sutis, tecem o enredo,
Das histórias de amores e desventuras,
Inspiração brotando, qual fonte pura,
Regando a terra dos temidos sonhos.
Oh, Deusas ou fadas, entidades singelas,
Brotando inspirações em alma cativa,
É na poesia que suas asas se avivam,
Em versos imortais, estrelas eternas.
Sejam deusas ou fadas, o que importa?
O encanto é real, a magia emana,
Unindo amor e Poesia, eterna trama,
Sagrado vínculo que o tempo suporta.
Que cada verso seja tributo ardente,
Às musas que habitam o reino da emoção,
Seu poder transcendente, sublime visão,
Elevando a alma ao éden mais fervente.
Que sejam louvadas, sempre e infinitamente,
Deusas ou fadas do amor e da Poesia,
Por suas dádivas de luz e harmonia,
Que resplandeçam eternamente!
Ro Montano __________✍️