Sinta o tato
Tudo o que queremos, é as vezes conversar, para espantar os pesadelos, rir, mas rir de entrar numa sintonia onde transcenda a alma. Um riso que chega a dar choro, aquele gostoso, daqueles que molham o rosto de tanta alegria que nos traz. O amanhã deixa isso para lá, a gente precisa nos emancipar da tristeza, doer a barrigas as vezes de tanta energia. Sentir-se bem.
É tão bom ser amado, nos cercar de quem a gente sabe que nos faz bem, ignora os tolos, não estão para contabilizar de forma positiva, desfaz desse elétron.
Vai ser leve, a vida é como uma brisa na tarde ensolarada, um rio que não para seu curso e segue.
A gente precisa da imaterialidade, para não coisificar o nosso bem-estar