O amor
O amor é como uma pessoa que está cindindo ao meio. Uma perna fica no descontrole; outra, na vigilância. Se as duas nesta, é um ser que se apagou para si; o contrário, ser que se apagou para o outro. Por isso, o amor é ódio em sinal contrário: porque quem ama, invariavelmente, submete-se ao risco de perder a si e ao outro – o saudável está em escolher se muito ou pouco.