Mademoiselle
Foi vista sendo humana.
Surpreendeu o que a buscava na outra. Exploradora do mundo interior, que contacta, vez ou outra, os vislumbres do real, do essencial Divino.
Travestida das armaduras das emoções da terra, foi vista a apreciar a flor que murcha.
Estava a dilatar as pupilas, apreciando o belo que fenece.
Umudificadas as pálpebras, revelou-se na satisfação exaurida.
O rubor saltou as faces. Se tornando ré confessa. Consumidora de gosto, e do desejo.
Como qualquer mortal.
Até que não se realize no naucatear as raízes da ignorância, da cobiça, e da ira, estará sendo perseguida pelo desejo, o principal algoz do mundo interior. Aquele que nunca cai para a segunda divisão.
Enquanto isto...dilatarão as pupilas, umidificação as pálpebras, ruborizarão as faces, quando, por aí, avIstar a flor que murcha.
Num pequeno jardim de flores raras.