No manto das estrelas
No Manto das Estrelas
Nas asas da noite, estrelas a brilhar,
Meus versos tecem histórias que encantam.
Sob o céu negro, manto de um rei sideral,
Admiro as estrelas, brilho celestial.
No firmamento, luzes dançantes,
Traçam constelações no vasto olhar.
Como um manto real, cobrem-me de esplendor,
Guiando-me pelos caminhos do amor.
Ó estrelas radiantes, guias do meu ser,
Inspirem-me à poesia, deixem-me florescer.
Com seus raios divinos, pintem meus versos de luz,
Envolvendo-me em sonhos, paz que me seduz.
Em cada ponto luminoso, um segredo a desvendar,
Um universo de histórias a revelar.
Cintilam como gemas em veludo azul,
E eu, poeta errante, absorvo seu acalento, em transe.
Componho minha melodia na escuridão,
Cantando aos céus minha eterna admiração.
Reverencio vossa beleza infinda,
Suas constelações, obra divina.
Ó estrelas celestiais, tesouro do infinito,
Permitam-me abraçar-vos em sonhos benditos.
E, envolto em vosso fulgor, com imenso orgulho,
Admiro as estrelas, manto real em meu arrulho.
Assim me reclamo das estrelas divinas,
Coberto pelo manto de luz celestial,
Rei das alturas, entre névoas e cortinas,
Um poeta sideral, poeticamente imortal.
Rô Montano____________ ✍