ALENTO BRILHANTE
ALENTO BRILHANTE
O brilho dos olhares anoitece o possuir, quando é tranquilo nas manhãs iguais, duradouras e tardias, onde a atração se guarda para a dança da luz universal.
A paz da escuridão diz da infantilidade como um fazer periódico dos instintos, que se dá aos convívios com algo em sobressaltos, lançado aos dias da iluminação condicional.
O não poderoso está ativo ante o descanso do tomar e do alento, e recobra as inatividades diante dos cansaços recorrentes e posicionados num sim ardente de intrigas.
Sofia Meireles.