SINDICARES
Oi, poeta! O que tem no fim da tua estrada?
― Começos...
E depois deles?
― Novos caminhos, forjadura de caminhos, desdobres em mais caminhos, incansavelmente.
E do que são feitos os teus caminhos?
― De sentimentos rimados...
Oi, poeta! O que tem no fim da tua estrada?
― Começos...
E depois deles?
― Novos caminhos, forjadura de caminhos, desdobres em mais caminhos, incansavelmente.
E do que são feitos os teus caminhos?
― De sentimentos rimados...