SINDICARES

Oi, poeta! O que tem no fim da tua estrada?

― Começos...

E depois deles?

― Novos caminhos, forjadura de caminhos, desdobres em mais caminhos, incansavelmente.

E do que são feitos os teus caminhos?

― De sentimentos rimados...

Arabutã Campos
Enviado por Arabutã Campos em 16/06/2023
Reeditado em 16/06/2023
Código do texto: T7815246
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