Há um profundo silêncio entre as estrelas.
Não há som. Não há fonema. Não sequer um ruido.
Há uma sequência de símbolos e semânticas.
Não há o canto das sereias
Não há  o cânticos dos anjos.
Negativa de toada, nem tom recriado dos pássaros
Há uma nevoa de rumores em volta da lua.

Conspiram todos sobre o satélite amiudado.
E, entre as estrelas vige um silêncio sagrado.
Provavelmente, isto traduz a alegria ou deus.

Alegria do brilho do olhar.

Alegria em crer e rezar.

Alegria da harmonia universal.

E a confissão dos astros que transmutam.

Continuamente em pleno infinito silente.

 

 

GiseleLeite
Enviado por GiseleLeite em 07/06/2023
Código do texto: T7808144
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