Amor que vem...

À penumbra das noites, ao reflexo dos breus, lentidão das horas, quietude das ruas, solidão dos bares e dos corações em paixão a deixar-se fazer lembrada, e sentida, como aroma de maresias que invadem almas abraço-me , inteira, em teu abraço ainda guardado; sempre ao anoitecer, quando silêncios são regra e se contêm gritos e emoções ao piscar e som das estrelas. Amor tão grande, querer que se apodera de minhas forças, pleno, latejante mas que cessa ao chegar do amanhecer em meus olhos adormecidos ao descanso de teus lábios, teu sorriso e teu olhar...

Lana

Teresa S Carneiro
Enviado por Teresa S Carneiro em 05/05/2023
Código do texto: T7780457
Classificação de conteúdo: seguro