MORTE LENTA...
Morreu mais um pedaço de mim...
Nesse instante chora a poesia
Dessa poeta que se alimenta de magia
E acreditava que tinha asas de aço!
Agora, o que faço?...
Caí por terra, quase me esbagaço!
Morrerá também a poesia
Posto que a alma está vazia?
Não temo a morte do corpo
Se para a alma tem salvação,
E o pó voltará a sua origem
E novamente será pó. ..
O que fizeram comigo?
A vida sempre inimiga, me castiga
Zomba de mim, dá rasteira, corta meu barato...
Sinto-me um palhaço, no palco sem plateia.
Por trás da máscara colorida
Pérolas de lágrimas rolam disfarçadas
E eu com elas rés ao chão...
Morro a míngua, aos poucos a vida me leva...
Decepada mais uma vez
... mais um pedaço de mim!
" E a quem perguntar quando o vento sopra reponda que ja soprou, mas o vento não traz respostas, acabou... "
( Oswaldo Montenegro )
Morreu mais um pedaço de mim...
Nesse instante chora a poesia
Dessa poeta que se alimenta de magia
E acreditava que tinha asas de aço!
Agora, o que faço?...
Caí por terra, quase me esbagaço!
Morrerá também a poesia
Posto que a alma está vazia?
Não temo a morte do corpo
Se para a alma tem salvação,
E o pó voltará a sua origem
E novamente será pó. ..
O que fizeram comigo?
A vida sempre inimiga, me castiga
Zomba de mim, dá rasteira, corta meu barato...
Sinto-me um palhaço, no palco sem plateia.
Por trás da máscara colorida
Pérolas de lágrimas rolam disfarçadas
E eu com elas rés ao chão...
Morro a míngua, aos poucos a vida me leva...
Decepada mais uma vez
... mais um pedaço de mim!
" E a quem perguntar quando o vento sopra reponda que ja soprou, mas o vento não traz respostas, acabou... "
( Oswaldo Montenegro )