Há dias que são pausas.Reflexões vagas sobre nada. Ou sobre muito. Há um embalar de emoções indizíveis.
Um entorpecimento volátil no corpo acimentado,duro,seco, que ameniza o sentimento de pouco sentir.
Há um embalo de amor no ar. Existem lágrimas que não caem, presas em labirintos inoportunos.
O mundo não para de rodar, sutilmente , dando-nos a impressão que não estamos vivendo.
Assim vai caminhando a humanidade. Será tudo uma grande quimera?
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imagem: tela de Pollock