NOBILÍSSIMO HERDEIRO DO APOCALIPSE

Oh, você que plantou o ódio e intolerância

E agora colhe a dor de tantos inocentes,

Sua alma está marcada pela ganância

E por atos cruéis, perversos e indecentes.

O castigo em sua vida será tão certo

Como o nascer do Sol em todas as manhãs,

E seu destino incerto será incerto

Não lhe trará paz, só angústia e aflições vãs.

Sua prisão será um lugar de agonia,

Com gritos de dor e desespero sem fim,

E em meio à escuridão que é sua companhia,

Sentirá o peso da culpa e do pecado ruim.

Usou o nome de Deus para semear a maldade,

E agora colhe a dor e o sofrimento profundo,

Chorará lágrimas de sangue pela eternidade,

Sentindo a dor de uma ferida que nunca vai sarar no mundo.

Aqui se planta e aqui se colhe o que se semeia,

E agora você sente toda a força da Justiça divina,

Será punido como merece por toda a sua ideia,

E sentirá na alma a dor que causou sem piedade canina.

Transformou florestas milenares em cinzas,

E a Natureza geme pela dor que causou,

Seu egoísmo e maldade tiveram consequências avassaladoras,

E a dor que você causou será sua eterna punição sem dó.

O começo do seu fim se aproxima,

Nobilíssimo Herdeiro do Apocalipse,

Sua vida foi marcada pela maldade e pela ruína,

E agora sua alma padece por todos os seus equívocos e vícios, sem nenhuma redenção ou eclipse...

Justiça! Justiça! Justiça!!!

Sergio Batista de Macedo
Enviado por Sergio Batista de Macedo em 16/04/2023
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