E numa madrugada, à janela...
Silêncio e nem uma voz, a vida em compasso de espera ao tempo a dar tempo aos amores...Uma e outra estrelinha num cantinho do céu ( daquelas que se escondem e voltam), taças que tilintam e nós, ao rubro quente do vinho na noite que nada esconde d´ encantamento de lua quase que moldar d´escultura. Suspiros, em meu e teu peito tão logo minha boca na tua enquanto fiozinho de luz d´um lampião, à meia luz, na rua ... De repente, leve vento ,um perfume de flor e meu pedido, o de sempre, à escuridão que acende e escreve o amor ... Silêncio!
Lana