Sim, tenho me festejado!

Festejado cada passo...

Festejado cada gesto...

Festejado minha força...

Festejado o auto amor.

 

 

Durante um bom tempo, em tempos de desamor, imaginei e sonhei com um grande amor. Alguém que fosse capaz de amar com entrega, conexão, na delicadeza mais bonita que é inerente , imanente do ser.

 

Hoje, não sei, sei não! Acho que esse sonho se demorou, cansou, desbotou, desbrilhou!

 

O desejo da segunda vez, do segundo em minha cama, em minha vida, que na verdade seria o primeiro, do jeitinho que imaginei e imagino – numa relação onde dar e receber estivesse na mesma proporção e profusão –  pela experiência com um tomador, esfriou!

 

Ao passo que me distancio e desacredito desse amor a dois, o auto amor – eu meu primeiro amor, tem sido meu par no melhor sentido do verbo amar – se amar!

 

A Dança, a leitura, a escrita, as artes, a alquimia na cozinha, as relações de amizade são meus atos de amor.

 

Bem assim, o amor se expressa em várias versões... E a dos encontros sem energia sexual são as que têm mais me excitado ultimamente – reencontrar a sensação de uma amizade, irmandade!

 

 

*imagens pessoal - eu danço!

 

 

Que o Amor desperte

https://www.youtube.com/watch?v=eZi2VngZH2g

 

BEIJA-FLOR DOURADO

https://www.youtube.com/watch?v=EN9eflv6m6A

 

 

 

Regina Ninna
Enviado por Regina Ninna em 30/03/2023
Reeditado em 30/03/2023
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