Mais Forte!
Escrevo porque atrevo
e
atrevo porque escrevo.
Impossível
ficar
indiferente.
A mente
é turbilhão
que exponho.
Já não fujo! Foi-se o tempo de
caramujo! Abriu-se a concha
para, não mais, fechar.
Importante saber-me humano.
Poderia contar até 10, mas . . .
não conto mais até 10, mas . . .
nem conto nem desconto nem
nada e apenas transbordo, em
palavras transbordo,
aquele tanto que engasgando
sufocava. Não mais morro um
pouco a cada dia, morro todos
os dias para renascer mais forte.