Por Vir
"Eu também sei fazer poesia"... E me veio com versinhos qual os que mangando eu rabiscava para a curiosidade de um caderno infantil desde a capa, até os cílios maquiados, mas me apetece pela pele com colageno em dia.
Não nego, eu estou cansada de flacidez, inclusive a própria.
Quando percebi o mesmo papo jogado aqui e acolá, sartei de banda, fiquei só observando, mas no fundo, com a boca cheia d'água, animicamente falando: alma jovem no corredor das improbabilidades...
Não me tenha por má, eu poderia lhe garantir o instinto materno e culinário, apesar dos tantos entraves e esta tornozeleira fisiológica, sem que houvesse medo algum de nenhuma parte.
No momento cumpro a pena da incredulidade, tão pia sempre pareceu que fui.
Quando a descrença passar, apareça sem tarefa a cumprir, que eu te conto o que será o por vir.