Olhar para frente.
Meu olho esquerdo treme
Com o aparente vislumbre de futuro incerto
Aguardando uma imaculada chama de esperança vil que ha no depois.
Ali teatralmente abandonado por um destino paternalmente ausente
me debruço em um poema de versos sombrios.
Minha sobriedade rara, despenca quando encaro minha realidade mesquinha, cheia de delírios marcantes de conselhos mestiços de quem não sabe o que diz
Lamento muito que os estrofes tenham nos levado a momentos de completa segregação
Mas existe em algum lugar dentro da amorosidade, suficiente para nos apresentar, o futuro e eu