Olhar para frente.

Meu olho esquerdo treme

Com o aparente vislumbre de futuro incerto

Aguardando uma imaculada chama de esperança vil que ha no depois.

Ali teatralmente abandonado por um destino paternalmente ausente

me debruço em um poema de versos sombrios.

Minha sobriedade rara, despenca quando encaro minha realidade mesquinha, cheia de delírios marcantes de conselhos mestiços de quem não sabe o que diz

Lamento muito que os estrofes tenham nos levado a momentos de completa segregação

Mas existe em algum lugar dentro da amorosidade, suficiente para nos apresentar, o futuro e eu

Paulo Alcides
Enviado por Paulo Alcides em 27/12/2022
Código do texto: T7680670
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2022. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.