Asas da Liberdade

Ares da Liberdade

Nenhum sorriso de luz ilusória, clarear a escuridão de meus caminhos, já andei com os olhos das corujas sem medo da noite selvagem, nunca serei o primeiro a provar o mel de cada deleite, e nem serei o último a provar o fel de um coração partido, tudo é eterno enquanto dure, e diante dessa dureza petrifiquei meu coração, sem precisar nascer em uma cruz, mas renasço da cinza em cada amanhecer, e como um fênix vôo pelos ares da liberdade, sem predestinar as cores de minhas asas, pois o amor verdadeiro é maravilhoso, abraço o livre arbítrio de seguir o meu caminho, sem nenhuma hipocrisia do aceitar Jesus, pois nunca o neguei diante de minhas atitudes, pois sempre lutei pelos bons e pelos oprimidos, sem precisar de pregos em meus ouvidos, muito menos em meus pés, não preciso de época para lutar contra o mal, o bem em mim nasce todos os dias.

Escritor Socialista Jair Lisboa

JAIR LISBOA
Enviado por JAIR LISBOA em 19/12/2022
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